DISQUE DENÚNCIA TEM RECEBIDO MAIS DE 500 LIGAÇÕES POR MÊS
Juntos no combate ao crime
O Disque Denúncia é uma ferramenta acessível e eficaz contra a criminalidade. Através dela, o cidadão marabaense tem a oportunidade de participar de forma ativa na melhoria e promoção da Segurança Pública.
Dessa forma, contamos com sua participação para combater e minimizar todos os tipos de infrações e irregularidades na cidade e região.
Nossa central de atendimento está disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, preparada para receber denúncias de qualquer natureza (Tráfico de drogas, Violência doméstica, Pertubação da ordem pública, Tentativa de Homicídio, etc.). Ligue! O SIGILO é ABSOLUTO e o ANONIMATO é GARANTIDO.
Dessa forma, contamos com sua participação para combater e minimizar todos os tipos de infrações e irregularidades na cidade e região.
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quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Entrevista Delegado Alberto Teixeira.
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
PROGRAMA DESAPARECIDOS
PROGRAMA DESAPARECIDOS
Marabá – José da Graça Everton, nascido no dia 15 de
Agosto de 1971, está sendo procurado por sua família, residente no município de
Arari – MA. Filho de Benedito Raimundo Figueiredo e de Raimunda Marcimiana
Everton, ele desapareceu em 1989 quando informou que iria trabalhar em uma
fazenda de propriedade de um homem conhecido apenas como “Chico Lopes”, no
município de Açailandia – MA. Segundo informações, em outro momento ele partiu
para trabalhar em Paragominas – PA, também pertencente a “Chico Lopes”. Outras
informações que foram levantadas pela família davam conta que hoje, ele estaria
no município de São Félix do Xingu. Quem tiver informações sobre o seu
paradeiro, pode entrar em contato com o Disque Denúncia Marabá
(3312 3350).
Guarnição prende traficante durante ronda
TV RBA
Denúncias levam traficante para a gaiola
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
DELEGADO FAZ BALANÇO DO SEMESTRE
Depois
de 15 dias de merecidas férias, tempo em que esteve ausente de Marabá, esta
semana reassumiu o comando da Superintendência de Polícia Civil do Sudeste
do Pará o delegado Alberto Teixeira. Tem mais de ano que ele está à frente da
Delegacia Regional.
Em
entrevista exclusiva ao jornalista Nilson Santos, Alberto Teixeira fez um
balanço do trabalho desenvolvido em nível de Superintendência no primeiro
semestre de 2012, e apresenta o resultado desse trabalho. Teixeira faz a
leitura que, em comparação ao mesmo período do ano passado, ou mesmo em anos
anteriores, os índices de criminalidade caíram sensivelmente. Os números
indicam que essa queda, segundo o delegado, são referentes aos crimes de
grandes vultos. Aí incluídos assaltos, homicídios e o tráfico de drogas. “Se comparados
a anos anteriores, houve uma diminuição sensível”, comemora Alberto Teixeira.
Sobre
os resultados positivos obtidos até agora, em sua gestão, o policial faz questão de dividir os aplausos com
outras instituições. “Isso foi possível graças a uma ação conjunta de todo um
aparato de segurança pública. São todas as polícias fazendo efetivamente o seu
papel”, lembra o delegado, enumerando a função de cada uma. “A Polícia Civil
enquanto Polícia Judiciária na investigação; a Polícia Militar enquanto na
ostensiva; e a Polícia Federal dentro do seu aspecto de trabalho”.
Tráfico – Alberto Teixeira faz um
comparativo sobre o sistemático combate ao tráfico de drogas. Nunca, em
tão pouco tempo à frente da Superintendência, foram presos tantos traficantes,
assim como jamais houve a apreensão de um grande volume de entorpecentes. Para
ele, isso também é fruto de parcerias. A polícia não tem como trabalhar
sozinha, e nem usa bola de cristal para saber os pontos de vendas de drogas.
“Temos
conseguido sucesso graças ao apoio da sociedade”, disse Teixeira, ressaltando
que a implantação do Disque Denúncia Marabá, “foi um instrumento de grande importância
para nós”. O delegado regional reconhece que a sociedade tem contribuído de
forma efetiva, informando os locais onde está ocorrendo o tráfico de drogas.
Alberto
Teixeira inclusive lamenta a falta de estrutura, para atender todas as
denúncias feitas através do Disque Denúncia. “Se tivéssemos a estrutura
necessária, certamente muitos outros traficantes teriam sido presos”.
O
delegado regional faz a leitura ainda, de que o combate ao tráfico de drogas é
de suma importância. Ele reitera que o tráfico termina
por agregar todos os outros crimes, como homicídios, assaltos e furtos.
Alberto
Teixeira lembra que os homicídios geralmente acontecem na disputa entre
traficantes por pontos de vendas; execução de viciados que não pagam a droga
que comprou nas “bocas”; e já o viciado para adquirir a droga, acaba assaltando
ou cometendo furtos. “Então é uma cadeia muito grande”. Ressalta que se o
combate ao tráfico de drogas se fizer de forma mais intensa, “teremos uma
diminuição natural dos outros crimes porque vários deles têm a sua origem no
crime de tráfico”, ensina o policial.
Homicídios – Delegado
Alberto Teixeira também foi questionado a respeito dos vários homicídios
ocorridos em Marabá. E, sobretudo, porque se prende mais traficantes do que homicidas,
ou mandantes desses crimes.
Para
o Superintendente de Polícia, na gestão dele e, principalmente neste primeiro
semestre do ano, já foi efetivada a prisão de alguns acusados de assassinatos,
sejam mortes por encomendas, ou não. E, através de várias investigações já
realizadas, “posso dizer efetivamente que já temos aqui a qualificação e
identificação de pessoas que estariam cometendo homicídios na cidade”.
No
entanto, delegado Teixeira lembra que, dentro de toda uma estrutura, a Polícia
Judiciária é apenas um elo. Defende que deve haver uma parceria de todos os
poderes envolvidos nessa situação. “Seja da Polícia Civil, quando investiga;
Seja do Ministério público, que acata aquilo que o delegado fez; seja do juiz
que possa deferir as medidas cautelares pleiteadas, ou pelo Ministério Público,
ou pela polícia Civil”, ensina Teixeira.
Uma
situação investigada envolvendo crime de pistolagem, Alberto Teixeira reclama
que, concluídos os trabalhos e havendo o parecer favorável do Ministério
Público, foram feitos os respectivos pedidos de prisões preventivas. “Mas,
todavia, a autoridade judiciária entendeu que faltavam elementos”. Os pedidos
de prisões foram indeferidos, disse ainda o delegado. “Então estamos tentando
capitanear esses elementos para ver se a gente consegue prisão dessas pessoas.
Aí não termos outra situação que não a diminuição desse grupo, que está agindo
e matando aqui nessa cidade”.
Efetivo – Sobre
a carência no quadro de policiais civis disponibilizados na Superintendência do
Sudeste do Pará, principalmente delegados, Alberto Teixeira foi enfático: “não
se contrata policiais como se fosse trabalhador comum. Precisamos da realização
de concurso público”. Dada a carência nesse efetivo, tem delegados de outros
municípios cobrindo plantões na 21ª Seccional Urbana de Marabá.
FONTE: JORNAL OPINIÃO.
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